Última revisão: 06/02/2010
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>Formulário Terapêutico Nacional 2008: Rename 2006 [>Link Livre para o Documento Original>>]
>Série B. Textos Básicos de Saúde
>Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
>Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos
>>Na Rename 2006: item 6.1.3
>• >>>Pó para solução injetável 10 mg.
>• >>>Carcinoma renal.
>• >>>Carcinoma de próstata.
>• >>>Carcinoma de bexiga.
>• >>>Carcinoma de mama (não responsivo a cirurgia endócrina e terapia hormonal).
>• >>>Carcinoma de testículo.
>• >>>Carcinoma de não-pequenas células de pulmão.
>• >>>Coriocarcinoma.
>• >>>Doença de Hodgkin (estádios II e IV).
>• >>>Doença de Letterer-Siwe (histiocitose das células de Langerhans).
>• >>>Linfoma linfocítico maligno.
>• >>>Linfomas disseminados de Hodgkin e não-Hodgkin.
>• >>>Micose fungóide.
>• >>>Púrpura trombocitopênica idiopática (refratária).
>• >>>Tratamento paliativo de sarcoma de Kaposi.
>• >>>Tumor de células germinativas de ovário.
>• >>>Tumores trofoblásticos.
>• >>>Injeção intratecal.
>• >>>Hipersensibilidade a vimblastina e outros componentes da formulação.
>• >>>Infecções bacterianas não-controladas.
>• >>>Supressão grave da medula óssea.
>• >>>Reajustar dose em presença de neurotoxicidade.
>• >>>Insuficiência hepática (ver apêndice C).
>• >>>Administrar somente por via intravenosa.
>• >>>Não utilizar em pacientes idosos e com caquexia.
>• >>>Evitar extravasamento (efeito vesicante).
>• >>>O desenvolvimento de nefropatia por ácido úrico em pacientes com linfoma pode ser prevenido pela hidratação adequada e, em alguns casos, pela administração do alopurinol. A alcalinização da urina pode ser necessária se aumentarem as concentrações séricas de ácido úrico.
>• >>>Categoria de risco na gravidez (FDA): D (ver apêndice A).
>• >>>Primeira dose 3,7 mg/m>2>, segunda dose 5,5 mg/m>2>, terceira dose 7,4 mg/m>2>, quarta dose 9,25 mg/m>2>, quinta dose 11,1 mg/m>2>, por via intravenosa, a intervalos semanais; aumentar a dose semanalmente até a dose máxima de 18,5 mg/m>2> ou até que a contagem de células brancas seja reduzida a 3.000 células por mm>3>; a dose de manutenção semanal deve ser maior do que a dose inicial e menor do que a dose máxima.
>• >>>0,1 mg/kg/dia, por via intravenosa, a cada 3 semanas + alfainterferona 2 a 3 milhões UI, por via subcutânea ou intramuscular, 3 vezes por semana na primeira semana; após, 18 milhões UI por semana nas semanas subseqüentes.
>• >>>4 mg/m²/semana, por via intravenosa, por 6 semanas; intervalo de 2 semanas; repetir o ciclo ou até normalização do PSA.
>• >>>4 mg/m²/dia, por via intravenosa, uma vez por semana até o dia 29, em combinação com cisplatina 80 a 120 mg/m². Após, administrar vimblastina a cada 2 semanas até o dia 43 ou até a última dose de cisplatina.
>• >>>Regime MVAC: vimblastina 3 mg/m²/dia, por via intravenosa, nos dias 2, 15 e 22; metotrexato 30 mg/m²/dia, por via intravenosa, nos dias 1, 15 e 22; doxorrubicina 30 mg/m²/dia, por via intravenosa, no dia 2; cisplatina 70 mg/m²/dia, por via intravenosa, no dia 2. Repetir o ciclo a cada 28 dias.
>• >>>0,1 mg/kg (diluir em 500 a 2.000 mL de solução injetável de cloreto de sódio 0,9%), em infusão intravenosa por 6 a 8 horas; alternar com vincristina.
>• >>>Regime PVB: cisplatina 20 mg/m²/dia, por via intravenosa, por 5 dias; vimblastina 9 a 12 mg/m²/dia, em injeção intravenosa em >bolus >no dia 1; bleomicina 20-30 UI/m²/dia, por via intravenosa, uma vez por semana. Repetir a cada 3 semanas, por 3 a 4 ciclos.
>• >>>3 mg/m>2> quando usado em combinação com regimes quimioterápicos; modificações na dose devem ser guiadas pela tolerância hematológica.
>• >>>6 mg/m>2> por via intravenosa em combinação com outro agente.
>• >>>6.5 mg/m>2> por via intravenosa.
>• >>>Metabolismo: hepático.
>• >>>Excreção: biliar e renal (20%).
>• >>>Meia-vida de eliminação: 20 horas.
>• >>>Irritante aos tecidos, alopecia.
>• >>>Leucopenia e trombocitopenia.
>• >>>Constipação, náusea, vômito.
>• >>>Diminuição de sensibilidade e neuropatia periférica.
>• >>>Hipertensão (freqüente).
>• >>>Hiperuricemia.
>• >>>Neurotoxicidade (raro).
>• >>>Azoospermia.
>• >>>Aumento de efeito/toxicidade de vimblastina: fenitoína, antifúngicos azólicos, lopinavir/ritonavir, zidovudina, mitomicina C, quinupristina/dalfopristina.
>• >>>Diminuição de efeito de vimblastina: carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, nevirapina, nafcilina, rifamicinas.
>• >>>Orientar para aumentar a ingestão líquida durante e até 2 dias após a administração de vimblastina.
>• >>>Orientar para controlar a constipação com aumento da ingestão de fibras, vegetais e líquidos e exercícios regulares.
>• >>>Orientar para evitar vacinações sem prévia notificação.
>• >>>Orientar para evitar contato com pessoas com infecções, especialmente no período de baixa contagem de células sangüíneas.
>• >>>Armazenar frascos sob refrigeração (2 e 8°C).
>• >>>Reconstituir vimblastina 10 mg com 10 mL de solução injetável de cloreto de sódio 0,9% (preservado com álcool benzílico) para concentração final de 1 mg/mL. Esta solução permanece estável por 28 dias sob refrigeração.
>• >>>Etiquetar o recipiente da solução de sulfato de vimblastina com os seguintes dizeres: “FATAL SE DADA INTRATECALMENTE. APENAS PARA USO INTRAVENOSO” – “NÃO REMOVER ESTA ETIQUETA ATÉ O MOMENTO DA INJEÇÃO”.
>• >>>Não diluir a dose em volumes grandes do diluente.
>• >>>Não administrar por períodos prolongados.
>• >>>Incompatível com: anfotericina B, pantoprazol, lansoprazol, cefipima, furosemida.
>• >>>A estabilidade é variável quando misturada com cloridrato de doxorrubicina e heparina sódica.
>• >>>Se ocorrer contaminação acidental, os olhos devem ser imediatamente lavados com água para prevenir irritação e possível ulceração da córnea.
>>ATENÇÃO: vimblastina deve ser usada apenas por administração intravenosa. Injeção intratecal causa neurotoxicidade fatal. Cuidado especial deve ser tomado durante a administração para evitar extravasamento da solução de vimblastina.
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