Repaglinida (Oral) (substância ativa)
Referência: Novonorm (Novo Nordisk)
Genérico: assinalado com G
Similar: Posprand (Glenmark); PRANDIN (Medley)
Uso oral
Comprimido 0,5 mg: Novonorm
Comprimido 1 mg: Novonorm
Comprimido 2 mg: Novonorm, G
antidiabético oral; hipoglicemiante oral de ação curta [meglitinida (porção não-sulfonilureia da gliburida)].
DIABETES MELLITUS tipo 2 (não dependente de insulina). É tratamento adjunto à dieta e exercícios.
no DIABETES MELLITUS, estimula a liberação de insulina das células beta funcionantes das ilhotas do pâncreas.A liberação da insulina é dependente da glicose; diminui se a concentração de glicose estiver baixa.
Uso oral – Doses
•doses em termos de Repaglinida.
•15 a 30 minutos antes de refeição.
Adultos
paciente previamente tratado com outros medicamentos: iniciar com 1 ou 2 mg antes de cada refeição; a dose pode ser ajustada, com intervalos de pelo menos 1 semana, até 4 mg antes de cada refeição(ajustes orientados por determinacões da glicose em jejum).
paciente previamente não tratado com outros medicamentos: iniciar com 0,5 mg antes de cada refeição; a dose pode ser ajustada, com intervalos de pelo menos 1 semana, até 4 mg antes de cada refeição (ajustes orientados por determinações da glicose em jejum).
Limite de dose para adultos: 16 mg por dia.
Crianças e adolescentes: eficácia e segurança não estabelecidas até os 18 anos de idade.
Classe C (não usar durante a gravidez; a insulina permite um melhor controle da glicemia durante a gravidez do que os antidiabéticos orais)
não se sabe se é eliminado no leite; pelo risco potencial de efeitos adversos na criança, não amamentar.
cetoacidose diabética ou diabetes tipo 1 (usar insulina).
debilidade física, má nutrição, diminuição da função do fígado (risco de maior hipoglicemia); diminuição da função renal (pode exigir acertos de doses); insuficiência suprarrenal, insuficiência hipofisária; estresse, trauma, cirurgia, infecção (pode haver perda do controle da glicemia; insulina pode ser necessária).
Gastrintestinal: diarreia; náusea.
Musculoesquelético: dor nas costas; dor nas juntas.
Respiratório: rinite; sinusite; bronquite.
Sistema nervoso central: dor de cabeça.
•pode ter seu metabolismo aumentado por: barbiturato; carbamazepina; rifampicina. Monitorar o nível de glicose.
•pode sofrer aumento de sua ação hipoglicemiante com: betabloqueador; cloranfenicol; derivado cumarínico; IMAO (inibidor da monoamina oxidase); anti-inflamatório não esteroide; medicamento com alta ligação a proteínas; probenecida; salicilato; sulfonamida. Monitorar o nível de glicose.
•pode produzir hiperglicemia, resultando em perda de controle glicêmico com: bloqueador de canal de cálcio; corticosteroide; estrógeno; fosfenitoína; anticoncepcional hormonal; isoniazida; ácido nicotínico; fenotiazina; fenitoína; simpatomimético; tiazida, outro diurético; produto para a tireoide. Monitorar o nível de glicose.
•pode ter seus níveis aumentados por: claritromicina.
•pode ter seu metabolismo inibido por: eritromicina; itraconazol; cetoconazol; miconazol; outro inibidor de CYP3A4. Monitorar o nível de glicose.
•pode ter seus níveis aumentados por: genfibrozila. Evitar associar.
•evitar bebida alcoólica.
•checar periodicamente: glicose sanguínea; hemoglobina glicosilada.
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