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Sua busca por "Sindrome da Rubeola Congenita" obteve 36 resultados.
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01/03/2011
Guias Livres do Ministério da Saúde
...ico Vírus RNA, gênero Rubivirus, família Togaviridae. Reservatório O homem. Modo de Transmissão Direto, pelo contato com secreções nasofaríngeas de pessoas infectadas. Período de Incubação De 14 a 21 dias, com duração média de 17 dias, podendo variar de 12 a 23 dias. Período de Transmissibilidade De 5 a 7 dias antes do início do exantema é de 5 a 7 dias após. Diagnóstico ......
01/03/2011
Guias Livres do Ministério da Saúde
...és de ensaio imunoenzimático (Elisa), mantidos persistentemente elevados ou acima do esperado pela transferência passiva de anticorpos maternos, detectados em amostras pareadas, com intervalo de 6 meses. · Caso confirmado pela clínica- Quando os resultados laboratoriais forem insuficientes para a confirmação do diagnostico e o recém-nascido ou criança de até 12 meses apresentar prematuridade ......
12/08/2009
Guias Livres do Ministério da Saúde
...l, sem contar o sofrimento humano. Estima-se que muitos casos não são diagnosticados ou permaneçam não notificados, contribuindo para o conhecimento apenas parcial do problema. Em 2003, foi estabelecida a meta de eliminação da rubéola e da SRC nas Américas até 2010. Para isso, é fundamental fortalecer a vigilância da SRC, em especial por meio de vigilância ativa em unidades de referência para o a......
11/11/2015
Biblioteca Livre
...anifestações após aplicação de dose anterior desta vacina ou da vacina DTP: – convulsões (febris ou afebris) ou crise de choro intenso e incontrolável (com duração de mais de 3 horas) em até 72 horas. – choque ou episódio hipotônico-hiporresponsivo nas primeiras 48 horas. Precauções t Usar com cuidado nos casos de: – crianças com menos de 6 semanas de idade (segurança e ......
30/05/2010
Revisões
...or Disease Control and Prevention (CDC). Dengue y dengue hemorragico, 2007. 7. Tomikawa SO, Sakamoto R, Gonçalves AMF, Rodrigues Neto AJ, Sakane PT. A dificuladade diagnóstica na doença de Kawasaki: relato de caso.Pediatria 2003; 25:128-133. Doenças exantemáticas na infância Angelina Maria Freire Gonçalves rubéola doença de Lyme Doenças exantemáticas na infância eritema infeccioso parvoví......
01/02/2010
Revisões
... etiologias possíveis, muitas delas graves e de conduta urgente. · O tratamento consiste no tratamento da patologia desencadeante e na retirada de drogas tóxicas. ALGORITMOS Algoritmo 1. Avaliação de icterícia. 1. Marcadores de autoimunidade: antinúcleo, antimicrossomal, antimúsculo liso, antimitocôndria e p-ANCA. 2. Forte suspeita de patologia biliar extra-hepática. 3.......
08/03/2012
Revisões Internacionais
...tado por traumatismos na pele, exposição à luz solar ou extremos de temperatura. Artralgia e artrite são observadas em até 80% dos adultos infectados. A artralgia é particularmente comum nas mulheres, podendo ocorrer sem erupção e se estender por algumas semanas. O envolvimento articular por vezes é simétrico nas mãos, punhos, joelhos e tornozelos. As anemias hemolíticas e as encefalopatias são co......
04/10/2016
Revisões Internacionais
...a aguda]. Distúrbios de Monócitos e Macrófagos Síndromes Histiocíticas As síndromes histiocíticas formam um grupo de distúrbios malignos e não malignos envolvendo macrófagos e células dendríticas (células de Langerhans).51 Os distúrbios malignos incluem leucemia monocítica aguda, sarcoma monocítico e sarcoma histiocítico. Os distúrbios não malignos incluem síndromes de histiocitose das célul......
31/05/2009
Biblioteca Livre
... DA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Identificar precocemente a circulação do vírus nas populações, visando a adoção das medidas de controle pertinentes (imunização), com o propósito de evitar a ocorrência de novos casos de síndrome da rubéola congênita. NOTIFICAÇÃO Doença de notificação compulsória e de investigação obrigatória. DEFINIÇÃO DE CASO DA RUBÉOLA Rubéola pós-natal. Suspeito To......
30/10/2012
Revisões
...oxoplasmose é baseado em sulfadiazina e pirimetamina. Algoritmo 1: Manejo da toxoplasmose BIBLIOGRAFIA 1. Beazley DM. Toxoplasmosis. Sem Perinatol 1998,22:332. 2. Boyer KM. Diagnosis and treatment of congenital toxoplasmosis. Adv Pediatr Infect Dis 1996;11:449. 3. Frenkel JK. Pathophysiology of toxoplasmosis. Parasitology Today 1988;14:273. 4. Hay J. Toxoplasma and the ......
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